Com o objetivo de evitar que a população usuária do
transporte público municipal de Votorantim venha a sofrer com possível
paralização dos ônibus por falta de pagamento, o vereador Pastor Dr. Luiz
Carlos (PL) apresentou na sessão desta terça-feira, 14 de outubro de 2025,
requerimento no qual solicita informações junto a Prefeitura, referente ao
contrato com a empresa concessionária do serviço na cidade.
“Se a Prefeitura de fato está pagando, e se atrasou alguns
dias, vamos procurar saber o que de fato está ocorrendo em nossa cidade, pois a
população não merece esse desrespeito e ao clarear do dia possa ser
surpreendida com a falta do transporte”, ressalta o parlamentar.
O vereador esta justamente questionando se há pagamentos
devidos à empresa CITY e se estão sendo pagos regularmente pela Prefeitura.
“Estou solicitando também o período de vigência atual do contrato de
concessão/permissão do transporte incluindo a data de início e a data final”,
disse.
Para o parlamentar, o requerimento tem por finalidade
subsidiar principalmente os parlamentares com informações precisas e
atualizadas acerca da operação do Transporte Público Municipal, elemento
essencial para a mobilidade urbana, o desenvolvimento econômico e a qualidade
de vida da população.
Tendo em vista que recentemente, a população foi pega de
surpresa com a informação de que o atual contrato com a empresa City
Transportes não estaria sendo honrado pela Prefeitura.
“A transparência e o acompanhamento do serviço prestado ao
município são fundamentais, para garantir sua eficiência, regularidade e
adequação às necessidades dos cidadãos”, finaliza o vereador Pastor Dr. Luiz
Carlos.
O vereador também quer saber qual o tempo médio previsto e o
tempo médio efetivamente praticado entre uma viagem e outra, para cada linha,
desde o Terminal Rodoviário Urbano “João Souto” até o respectivo bairro de
destino; qual a média de passageiros transportados por dia, com a separação
entre pagantes e beneficiários de gratuidades e qual o valor médio por
passageiro que, é repassado dos cofres municipais à empresa, ou seja, o custo
médio do serviço subsidiado por passageiro transportado.
Fonte: André Reis – Assessor do Parlamentar

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