Os eleitores, brasileiros e brasileiras, já têm um
compromisso marcado em 2 de outubro, as Eleições deste ano de 2022, onde cinco
cargos estão em disputa: presidente da República, governador, senador, deputado
federal, deputado estadual ou deputado distrital. E é o povo quem escolhe os
seus representantes políticos. Por isso, o eleitor tem o dever de conhecer a
função de cada cargo e na hora de escolher os candidatos ser prudente para
separar o “joio do trigo”.
Cidadania conquista diária
A cidadania é uma ideia dinâmica que se renova de forma
contínua diante das transformações sociais, dos contextos históricos e,
principalmente, diante das mudanças de paradigmas ideológicos. É importante
porque é por meio dela que conseguimos assegurar nossos direitos civis,
políticos e sociais. Tem papel fundamental na construção do corpo social,
político e cultural de um país. Ser cidadão é pertencer a um país e exercer
seus direitos e responsabilidades e não há como compreendermos o conceito de
cidadania sem considerarmos seus vários aspectos e relacionarmos com os
direitos humanos e a preservação da democracia. O exercício do direito de voto
é um exemplo de cidadania que representa a principal de várias das formas de
participação política que um cidadão pode ter. Ao votar, o cidadão passa a ter
a possibilidade de contribuir para a democracia e de participar das decisões
políticas do país. Ao exercer a cidadania em 2 de outubro, seja um cidadão com
responsabilidade de honrar seu voto em quem te representa.
Princípios da democracia no Brasil
Democracia é o regime político em que a soberania é exercida
pelo povo. Os cidadãos são os detentores do poder que confia parte desse poder
ao Estado, para que possa organizar a sociedade. “A doutrina afirma que a
democracia repousa sobre três princípios fundamentais: da maioria, da igualdade e o da liberdade”. A
democracia admite diversos sistemas políticos como o presidencialista, onde o
presidente é o maior representante do povo, ou o sistema parlamentarista, em
que o presidente é o chefe de Estado, mas o primeiro-ministro que toma as
principais decisões políticas. Diz que um sistema é democrático quando são
respeitados os princípios que protegem a liberdade humana e baseado no governo
da maioria, associado aos direitos individuais e das minorias. A Constituição
da República de 1988 foi, sem dúvida, um dos marcos deste avanço. Apelidada de
Constituição Cidadã, foi a partir de 1988 que novos instrumentos foram
colocados à disposição daqueles que lutam por um país cidadão, como por exemplo,
o sufrágio universal, o voto direto e secreto. A Democracia é o regime de
governo cuja origem do poder vem do povo, conforme escrito no parágrafo único
do art. 1º da CF/88. Todos os cidadãos possuem o mesmo estatuto e têm garantido
o direito à participação política nas eleições diretas ou indiretas.
Escolha dos candidatos
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recomenda saber o que o
candidato realmente pensa. O eleitor deve conhecer a carreira dele, assim como
sua atuação profissional, seu histórico de vida, sua postura ética e sua
conduta diante da sociedade. Se o discurso do candidato não condiz com sua
atuação em outros momentos da vida, isso é um indício de que ele pode estar
mentindo. Em seguida, é preciso analisar suas propostas, o partido ao qual está
filiado e quem são seus correligionários. Além disso, é preciso ver se suas
promessas são viáveis e compatíveis com o cargo que ele pretende ocupar.
Promessas genéricas do tipo “vou criar milhares de empregos” são muito fáceis
de fazer e obviamente são inviáveis de cumprir. Informação das mais importantes
é saber quem são os financiadores do candidato, pois as pessoas e empresas que
financiam as campanhas eleitorais têm interesses que nem sempre se coadunam com
os interesses da coletividade. (Fonte: TSE).
Filósofo grego Aristóteles
É comum o cidadão não politizado justificar o fato de não
gostar de política e se abster de votar. Para o filósofo grego Aristóteles, “o
homem é naturalmente um animal político” e “os agrupamentos irracionais ocorrem
tão somente pelo instinto, pois, entre os animais, somente o homem possui a
razão, tendo noções de bem e mal, justo e injusto”. Então não há como negar a
nossa responsabilidade de votar, pois o que está em jogo é o reflexo cotidiano
e o futuro do Brasil.
Voto “Gato por lebre”
Sabemos o potencial do Brasil. Com as eleições se
aproximando é tempo de escolher e votar nos seus candidatos. É comum, em época
de eleição, que cada candidato escolha o seu marqueteiro (que vai cuidar de seu
marketing político), que utiliza um conjunto de técnicas de publicidade para
tentar conquistar o eleitorado. A ideia é permitir, através das suas
estratégias, que um político específico possa se comunicar criar ou deixar sua
marca com aqueles que o elegeu e também conquistar mais votantes na próxima
eleição. O momento é ter cautela na escolha do seu candidato para não cair em
armadilhas.
Prof. Ms. Mario Nieri
Ciências Políticas
Mestre em Direito pelo Centro Universitário Fieo / UNIFIEO,
graduação em Direito pela Fundação Dom Aguirre / Universidade de Sorocaba,
Mestrado em Educação UNISO (Incompleto) pós graduação em Administração de
Marketing (UNISO), graduação em Administração de Empresas (UNISO), graduação em
Ciências Contábeis (UNISO), Licenciatura Plena em Matemática pela FACULDADE
OSVALDO CRUZ, experiência na área de Administração, com ênfase em Mercadologia,
direito comercial e empresarial.
Professor Ms. por 33 anos, prof. graduação em Direito Ciências
Políticas, Direito empresarial, Direito Tributário, nos Cursos de Administração,
Ciências Contábeis, Economia e Gestão lecionou Empreendedorismo, Matemática, Estatística,
Teoria Econômica, Administração Sistema de Informação, Marketing dentre outras.
Professor, no Edith Maganini, Verano, em Alumínio no ensino
médio Honorina Carvalho de Mello, Objetivo, Faculdadde de Engenharia Facens,
UNISO, UNINOVE, UNIESP, FACULDADE IPANEMA, FAC SÃO ROQUE e por último UNIFIEO
OSASCO.
Foi candidato a vereador
REDE, Deputado estadual 2006 PPS e Vice
prefeito PSOL.
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