Crédito da foto: Giuliano Bonamim |
Escolas não podem solicitar a aquisição de materiais
coletivos como papel higiênico e itens de limpeza
As escolas municipais, estaduais e particulares estão
retornando às aulas. Essa é a hora de os pais começarem as compras dos
materiais escolares para o ano letivo de 2022. Para auxiliar esse processo, o
Procon Votorantim divulgou algumas dicas e alertas para os consumidores.
Os pais precisam ficar atentos com a lista de material escolar.
As instituições de ensino não podem solicitar a compra de produtos de uso
coletivo, como papel higiênico, itens de limpeza ou taxas para suprir despesas
de água, luz e telefone.
A lista não pode determinar a aquisição de determinadas
marcas. Também não deve indicar os estabelecimentos onde o material deve ser
comprado.
Antes de sair de casa para as compras de novos materiais, os
pais devem fazer uma relação dos itens já existentes na casa. Dessa forma, o
material pode ser reaproveitado e evitar uma aquisição desnecessária.
O Procon ressalta ser fundamental a comparação os preços do
mesmo produto em diferentes locais. O item pode ter variações de preços e, sem
essa pesquisa, o consumidor corre o risco de pagar mais caro.
Uma outra opção para economizar é reunir um grupo de pessoas
para fazer a aquisição do material escolar de forma conjunta. Essa medida pode
gerar uma economia, pois algumas lojas oferecem descontos nas compras em
grandes quantidades.
Outra opção para poupar gastos exagerados é evitar levar as
crianças e os adolescentes no momento das compras. Os produtos de personagens,
logotipos e acessórios licenciados são os que mais chamam a atenção desse
público e, consequentemente, são os mais caros.
Embalagens e notas fiscais
Além da economia, o consumidor precisa prestar atenção nas
características dos produtos. Embalagens de colas, tintas, pincéis atômicos e
fitas adesivas devem conter informações claras, precisas e em língua portuguesa
a respeito do fabricante, importador, composição, condições de armazenagem,
prazo de validade e se apresentam algum risco ao consumidor.
Apesar de preços mais baixos, evite comprar de ambulantes. O
comércio informal não fornece nota fiscal, item indispensável para realizar
trocas, se houver necessidade.
Fonte: SECOM Votorantim
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