Centro de controle de Zoonoses de Votorantim realiza
levantamento de índice larvário do mosquito transmissor da dengue
Os agentes de Controle de Endemias da Secretaria de Saúde de
Votorantim iniciaram o treinamento prático de campo nesta segunda-feira, 16 de janeiro de 2023, com
técnicos desse setor do Governo do Estado de São Paulo.
Os dez novos servidores são treinados em como abordar os
moradores e orientá-los nas medidas de prevenção. A maneira correta de
verificação dos pontos do imóvel que podem ser criadouros do mosquito e devem
ser vistoriados também é passada aos funcionários. Eles participam da Avaliação
do Índice Larvário (ADL), que monitora e previne a proliferação do mosquito
Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zikavírus e Chikungunya.
O serviço consiste em fazer o levantamento desse índice em
600 imóveis em todas as regiões do município e teve início no bairro Pró-morar.
O trabalho é realizado a cada três meses.
De acordo com a chefe de Serviço de Zoonoses de Votorantim, Gisele Brandt, no trabalho realizado pelos agentes são obtidas várias informações como quais são os bairros com maior número de larvas coletadas e recipientes mais comuns da proliferação. É possível, ainda, identificar quais regiões apresentam mais criadouros e, dessa forma, desenvolver ações específicas para cada uma delas.
Gisele explica que numa área onde existam muitos materiais
inservíveis, por exemplo, a Zoonoses pode planejar uma ação para a retirada
desses recipientes. “Se em outro local onde sejam comuns pratos de plantas e
similares, a abordagem pode focar mais na conscientização dos munícipes”,
explica.
Os dados são enviados à Vigilância Estadual que avalia as informações e municípios com maiores índices e riscos de propagação das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.
Fonte: SECOM Votorantim
De acordo com a chefe de Serviço de Zoonoses de Votorantim, Gisele Brandt, no trabalho realizado pelos agentes são obtidas várias informações como quais são os bairros com maior número de larvas coletadas e recipientes mais comuns da proliferação. É possível, ainda, identificar quais regiões apresentam mais criadouros e, dessa forma, desenvolver ações específicas para cada uma delas.
Os dados são enviados à Vigilância Estadual que avalia as informações e municípios com maiores índices e riscos de propagação das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.
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